sábado, 12 de outubro de 2013

Currie Cup - Playoffs

Olá a todos!

Depois da última jornada da época regular da Currie Cup, campeonato interno da África do Sul, encontram-se apuradas as quatro equipas que vão disputar os lugares na final e o título. Sem grande surpresa, Western Province e Sharks ocupam os lugares cimeiros, garantido as meias-finais em casa e Cheetahs e Lions vão tentar, fora de casa, conquistar um lugar na final. No caminho, ficam os Griquas e os Bulls que depois de terem perdido muitos jogadores, não conseguiram convencer e estão agora num processo de cosntrução de uma nova era.

Nas próximas duas semanas ficará decidido o campeonato. Já no próximo fim-de-semana teremos os seguintes jogos:

Western Province - Lions @ Newlands, Cape Town
Sharks - Cheetahs @ MrPrice Kings Park, Durban

Vamos acompanhar a fase final da Currie Cup. Quem irá suceder a Western Province?



Até breve!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Ellis Park - O palco de mais uma final épica

Olá a todos!

Os Springboks e os All Blacks jogaram a jornada final do Rugby Championship - 4 Nações - no passado Sábado e, nem mais, nem menos, para decidir o título. E o resultado foi um jogo épico, digno do ranking dos melhores jogos de sempre. Vejamos os ingredientes: 65000 adeptos, reedição da mítica final de 1995, jogo decisivo, primeira e segunda equipa do ranking mundial e com direito a voo baixo de apoio aos Springboks, tal como em 1995.


A tensão era elevada! Os Springboks precisavam de uma vitória gorda, com quase 4 impossíveis ensaios e com uma diferença superior a 7 pontos. A estatística não jogava a favor da equipa da casa. Ainda assim, Heyneke Meyer, estratega sul-africano, prometia ataque aberto, à neo-zelandesa, com muito jogo corrido. E levanta-se a pergunta? Desde quando os Boks jogam abertos? E a resposta é simples, desde a era Heyneke Meyer. E, no meio de alguns tropeções e duas lesões comprometedoras de Willem Alberts e Bryan Habana, os Springboks em 60 minutos cumprem a promessa. 4 ensaios marcados, leia-se excepcionalmente marcados e o ponto bónus garantido, com o marcador em 27-24. E depois?

Antes, durante e depois, os All Black nunca deixaram de lá estar. E sempre que batiam os pés, a defesa sul-africana abanava! Zane Kirchner, full back sul-africano foi sempre a última vítima de ensaios que pareciam fáceis. E se a África do Sul conseguiu brilhantemente marcar quatro ensaios, conseguiu também sofrer 5 e perder o jogo, o campeonato e a possibilidade de aspirar ao primeiro lugar do IRB.

Do lado da Nova Zelândia, Kieran Read mostrou claramente merecer a camisola amarela depois de uma época quase perfeita. Richie McCaw regressou para liderar a equipa, nos momentos complicados por que passou, e o resultado é mais uma demonstração de superioridade dos homens de negro do rugby. Recordo que os All Black estão em primeiro lugar do ranking desde 2009, depois da última época dourada dos Boks. No entanto, desde 2009 que os Springboks não tinham uma equipa tão forte e completa e finalmente ameaçam o reinado da Nova Zelândia.

Vem agora a tour de Outono, no Hemisfério Norte. Parece que estas duas equipas estão muito distantes da concorrência. Vamos aguardar pelo espectáculo!

Entretanto, não percam o resumo deste combate épico.



Até breve!



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Super Rugby abre fronteiras


Olá a todos!

O Super Rugby de 2016 deverá contar com mais 3 equipas e passar para a Super 18. Está em análise a introdução de mais uma equipa Sul-Africana, os Kings/Lions que neste momento jogam um playoff anual para decidir que participa na competição, uma equipa Japonesa na conferência Australiana e uma equipa das Ilhas do Pacífico na conferência Neo-zelandesa. Por existirem poucos meios nas ilhas do pacífico, fala-se na possibilidade de a equipa ficar baseada em Auckland, onde a comunidade de nacionais das ilhas do pacífico é grande.
Além desta abertura do Super Rugby, apesar da injustiça da Argentina continuar à margem desta competição, está a ser analisada a possibilidade das equipas poderem contratar jogadores argentinos.

A conclusão é que vamos ter mais jogos e mais rugby. Esta é uma medida claramente benéfica para o equilíbrio do rugby mundial, que é cada vez mais um desporto global e de lés a lés, igualmente virtuoso.

O bom exemplo desta internacionalização é a evolução da Argentina que ainda está a jogar o segundo Rugby Championship e aparece melhor de jogo para jogo.

     2015?


Até breve!